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Apresentação:

Este blog é dedicado aos atuais e futuros idosos para que tenham uma vida mais feliz e menos complicada.
Minha mãe, Leda Rosin, escreveu textos e poemas com o objetivo de lançar um livro para ajudar o Asilo Padre Cacique de Porto Alegre, RS, mas não conseguiu patrocínio.
Criei este blog como homenagem para que seu trabalho não fique esquecido numa gaveta e para que ela se sinta feliz.
Este é um blog para todas as idades!



Esta turma respeita os idosos!

domingo, 30 de setembro de 2012

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Assine a petição, por favor!




A amiga Katia Santos criará uma ONG que tratará sobre os cuidados e assistência aos idosos e por isso criou uma petição para dar inicio aos trabalhos.

"Amemos até o fim a quem nos gerou. Vamos permitir que eles terminem seus dias com alegria,com o prazer de desfrutar dos bens que eles trabalharam para que nós desfrutemos hoje. Vamos dar amor, carinho e respeito aos nossos velhinhos. Vamos sair do individualismo preconceituoso e vamos aquecer nossos corações com amor e dedicação aos idosos."

Solicito a sua colaboração assinando a petição:


Assinar a petição é muito rápido e fácil, mas os efeitos dela serão duradouros e despertarão a compaixão com os idosos.


Grata pela sua colaboração! 


APOIO:






segunda-feira, 17 de setembro de 2012

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

A doença de Alzheimer


A doença de Alzheimer (Alois Alzheimer, neurologista alemão que primeiro descreveu essa patologia) provoca progressiva e inexorável deterioração das funções cerebrais, como perda de memória, da linguagem, da razão e da habilidade de cuidar de si próprio.

Cerca de 10% das pessoas com mais de 65 anos e 25% com mais de 85 anos podem apresentar algum sintoma dessa enfermidade e são inúmeros os casos que evoluem para demência. Feito o diagnóstico, o tempo médio de sobrevida varia de 8 a 10 anos.

Causas

Não se conhece a causa específica da doença de Alzheimer. Parece haver certa predisposição genética para seu aparecimento. Nesses casos, ela pode desenvolver-se precocemente, por volta dos 50 anos.

Pesquisadores levantam a hipótese de que algum vírus e a deficiência de certas enzimas e proteínas estejam envolvidos na etiologia da doença. Outros especulam que a exposição ao alumínio e seu depósito no cérebro possam contribuir para a instalação do quadro, mas não foi estabelecida nenhuma relação segura de causa e efeito a respeito disso.

Sintomas

* Estágio I (forma inicial) – alterações na memória, personalidade e habilidades espaciais e visuais;

* Estágio II (forma moderada) – dificuldade para falar, realizar tarefas simples e coordenar movimentos; agitação e insônia;

* Estágio III ( forma grave) – resistência à execução de tarefas diárias, incontinência urinária e fecal, dificuldade para comer, deficiência motora progressiva;

* Estágio IV (terminal) – restrição ao leito, mutismo, dor à deglutição, infecções intercorrentes.

Diagnóstico

Não há um teste diagnóstico definitivo para a doença de Alzheimer. A doença só pode ser realmente diagnosticada na autopsia. Médicos baseiam o diagnóstico no levantamento minucioso do histórico pessoal e familiar, em testes psicológicos e por exclusão de outros tipos de doenças mentais. Mesmo assim, estima-se que o diagnóstico possa estar equivocado em 10% dos casos.

Tratamento

Até o momento, a doença permanece sem cura. O objetivo do tratamento é minorar os sintomas. Atualmente, estão sendo desenvolvidos medicamentos que, embora em fase experimental, sugerem a possibilidade de controlar a doença.

Recomendações

Cuidar de doentes de Alzheimer é desgastante. Procurar ajuda com familiares e/ou profissionais pode ser uma medida absolutamente necessária.

Algumas medidas podem facilitar a vida dos doentes e de quem cuida deles:

* Fazer o portador de Alzheimer usar uma pulseira, colar ou outro adereço qualquer com dados de identificação (nome, endereço, telefone, etc.) e as palavras “Memória Prejudicada”, porque um dos primeiros sintomas é o paciente perder a noção do lugar onde se encontra;

* Estabelecer uma rotina diária e ajudar o doente a cumpri-la. Espalhar lembretes pela casa (apague a luz, feche a torneira, desligue a TV, etc.) pode ajudá-lo bastante;

* Simplificar a rotina do dia-a-dia de tal maneira que o paciente possa continuar envolvido com ela;

* Encorajar a pessoa a vestir-se, comer, ir ao banheiro, tomar banho por sua própria conta. Quando não consegue mais tomar banho sozinha, por exemplo, pode ainda atender a orientações simples como: “Tire os sapatos. Tire a camisa, as calças. Agora entre no chuveiro”;

* Limitar suas opções de escolha. Em vez de oferecer vários sabores de sorvete, ofereça apenas dois tipos;

* Certificar-se de que o doente está recebendo uma dieta balanceada e praticando atividades físicas de acordo com suas possibilidades;

* Eliminar o álcool e o cigarro, pois agravam o desgaste mental;

* Estimular o convívio familiar e social do doente;

* Reorganizar a casa afastando objetos e situações que possam representar perigo. Tenha o mesmo cuidado com o paciente de Alzheimer que você tem com crianças;

* Conscientizar-se da evolução progressiva da doença. Habilidades perdidas jamais serão recuperadas;

* Providenciar ajuda profissional e/ou familiar e/ou de amigos, quando o trabalho com o paciente estiver sobrecarregando quem cuida dele.

Daqui.



terça-feira, 4 de setembro de 2012

Mercado promissor na terceira idade


Por Denise Juliani (O Estadão)

Já pensou em investir no mercado da terceira idade? Segundo dados do IBGE, o Brasil tem hoje 15 milhões de pessoas maiores de 60 anos, o que corresponde a 14% da população adulta. Outra pesquisa, feita pela consultoria Quorum Brasil, conclui que essas pessoas têm em torno de R$ 2,4 bilhões de renda própria e cada vez mais influenciam diretamente as decisões de compra da família. A projeção é de que em 2020 existam mais de 30 milhões de brasileiros nesse grupo.
Se você tem espírito empreendedor já percebeu que o segmento não pode ser ignorado. Ao contrário, tende a crescer com o aumento da renda e da expectativa de vida dos brasileiros (que hoje é de 72 anos, ganho de 17 anos em relação a 1960).
O professor da Universidade Mackenzie e especialista em estratégias empresariais, Marcos Morita, cita alguns exemplos de oportunidades de negócio interessantes para esse grupo: pacotes turísticos e cruzeiros em baixa temporada, cursos e faculdades da terceira idade, cartões de desconto em farmácias e drogarias.
“Outro bom exemplo do potencial desses consumidores é o campo tecnológico”, observa. Muitos idosos não tiveram acesso à tecnologia enquanto estavam no mercado de trabalho, nem por isso deixam de apreciar as atrações da vida moderna, trazidas por filhos e netos.
“Computadores com programas mais simples, celulares com dígitos maiores, porta-remédios que avisem a hora de tomá-los, fechaduras que se abrem utilizando impressões digitais, carros com mostradores mais fáceis de enxergar e tantas outras adequações a este público já estão nos planos de diversos fabricantes mundiais”, diz.
Mesmo para as pessoas que não pensam em criar um negócio próprio, a constatação de que esse é um mercado em franco crescimento é um fator a ser considerado na escolha profissional, para começar ou mesmo redirecionar a carreira. Não é à toa que as atividades voltadas para a terceira idade estão entre as profissões do futuro, apontadas em estudo da Delphi Profuturo no ano passado.
As relacionadas à qualidade de vida e à saúde são as mais óbvias, mas novidades vêm por aí, como a orientação financeira para ajudar na preparação da aposentadoria e o aconselhamento de carreira para pessoas às vésperas de se aposentar. É que, com o aumento da expectativa de vida, a tendência é os mais velhos assumirem outras atividades após deixarem o emprego formal, nas quais toda a experiência acumulada ao longo da carreira principal poderá ser passada às novas gerações.
Entre as possibilidades estão consultoria, coaching, lecionar em universidades, voluntariado e até mesmo abrir um negócio. Fica a dica também para quem está se aproximando da “barreira” dos 60. São pelo menos 40 anos de experiência profissional que não podem ser desprezados e, sim, aproveitados em novas funções, com menos pressão e mais satisfação.

Daqui.



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